Associação Nacional de História
GT Nacional História Ambiental

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12° Simpósio da Sociedade Latino-Americana e Caribenha de História Ambiental

Publicado em: 20/11/2024 por Marcos Gerhardt

A Sociedade Latino-americana e Caribenha de História Ambiental (SOLCHA) tem o prazer de convidá-lo(a) a participar do seu 12º Simpósio, que será realizado entre os dias 22 a 27 de julho de 2025, nas dependências do campus da Praia Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil.

A SOLCHA foi criada em 2006 para promover trabalhos históricos comprometidos com um mundo ambientalmente sustentável. A cada dois anos realiza seus encontros, estimulando debates e parcerias interdisciplinares entre profissionais das ciências naturais e sociais da América Latina e Caribe. Seu público-alvo é plural, constituído por pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação de diferentes áreas do conhecimento, que compartilham, nesses encontros, os resultados de suas pesquisas em trocas multilíngues espanhol, português e inglês.

As instituições anfitriãs são a UFRJ, a Casa de Oswaldo Cruz COC-Fiocruz, a PUC-RIO e o Jardim Botânico (JBRJ), dentre outras instituições e universidades brasileiras parceiras. Como principais atividades do Simpósio, estão previstas conferências, mesas redondas, plenárias, apresentação de pôsteres, lançamento de livros e programação sociocultural.

Leia sobre em:
https://www.solcha2025.com.br/


III Encontro Virtual de Grupos de Pesquisa e Laboratórios de História Ambiental do Brasil

Publicado em: 17/11/2024 por Marcos Gerhardt

É com grande alegria e satisfação que anunciamos a realização do III Encontro Virtual de Grupos de Pesquisa e Laboratórios de História Ambiental do Brasil, organizado pelo Laboratório História e Natureza da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LabHeN/UFRJ), com a temática “30 anos da Rio-92: qual será o futuro ambiental do Brasil?”.

O evento ocorrerá nos dias 22/11 e 23/11 das 13h às 18h30min (horário de Brasília - BRT), com transmissão pelo canal do LabHeN UFRJ no YouTube.

Leia sobre em:
https://www.youtube.com/channel/UCsYFWs25StDwj73nWKqX5kw


6° Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações

Publicado em: 09/08/2024 por Marcos Gerhardt

O Programa de Pós-Graduação em História e o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina, através do Grupo de Pesquisa Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental (LABIMHA), têm o prazer de convidar colegas pesquisadores para submeterem propostas de trabalho para o 6° Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações (edição virtual). O Simpósio acontecerá pelas plataformas Youtube e Google Meet, de 13 a 14 de novembro de 2024. O evento será totalmente gratuito.

Leia sobre em:
http://labimha.eco.br


Simpósio Temático: História Ambiental, Sustentabilidade e Democracia

Publicado em: 08/08/2024 por Marcos Gerhardt

O ST objetiva reunir pesquisadores(as) com diferentes formações acadêmicas para comunicar e debater suas pesquisas. Pauta o debate na História Ambiental e nos conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável criados e ampliados nas últimas décadas, em diferentes contextos de avanço e retrocesso das democracias no mundo. Acolhe pesquisas que abordam a relação humana com o meio ambiente; as interações entre cultura e natureza; a conservação de florestas e de outros ecossistemas; as mudanças climáticas; os desastres socioambientais; a conservação da biodiversidade; o uso econômico da biodiversidade; as tecnologias verdes; as energias renováveis; Environment Social Governance (ESG); a domesticação de plantas e animais; as fronteiras socioambientais móveis, fluidas e permeáveis; as relações entre a ciência e a sociedade; os biomas brasileiros; a circulação global e regional de ideias, pessoas, micro-organismos, plantas e animais; o patrimônio ambiental, entre outros.

VI Congresso Internacional História, Regiões e Fronteiras
Coordenadores do ST: Eunice Sueli Nodari (UFSC e Univale) e Marcos Gerhardt (UPF)

Leia sobre em:
https://cihrfupf.wixsite.com/vicihrf2024/c%C3%B3pia-09


GT História Ambiental - Convite para atualizar dados

Publicado em: 06/08/2024 por Jó Klanovicz

Olá, esperamos que estejam bem. Reativamos o site do GT Nacional de História Ambiental e convidamos vocês a atualizarem dados, filiações à ANPUH e contatos.

A coordenação nacional do GT, formada por Jo Klanovicz (Unicentro, Paraná), Ilsyane do R. Kmitta (UFGD, Mato Grosso do Sul) e Ely B. de Carvalho (UFMG, Minas Gerais) agradece!


Mesa redonda: Ensino de História, BNCC e História Ambiental

Publicado em: 03/12/2021

Mesa redonda: Ensino de História, BNCC e História Ambiental
Ilsyane do Rocio Kmitta (UEMS)
Ely Bergo de Carvalho (UFMG)
Antonia Terra Calazans Fernandes (USP)
7 dez. 2021, as 19h, no canal Youtube da ANPUH Brasil.

Leia sobre em:
https://www.youtube.com/c/AnpuhBrasil


ST HISTÓRIA AMBIENTAL: FRONTEIRAS, CIÊNCIA E BIODIVERSIDADE

Publicado em: 22/09/2021

Este simpósio temático (ST) objetiva reunir pesquisadores(as) com diferentes formações acadêmicas, dedicados(as) aos estudos ambientais em perspectiva histórica, para apresentar e discutir suas pesquisas. O ST sugere três temas para a discussão: as fronteiras, móveis, fluídas e permeáveis, espaços de contato entre diferentes grupos humanos e não humanos, lugares da alteridade e da descoberta de novas situações; a ciência, como lugar da produção do conhecimento e da interpretação das sociedades humanas em interação com o mundo biofísico; conservação e uso da biodiversidade, compreendida como parte dos ecossistemas e como patrimônio que resulta das múltiplas relações entre natureza e cultura. O ST valorizará a abordagem da História Ambiental, por promover a compreensão de complexidade dos processos socioambientais e acolherá trabalhos que abordem: relações entre ciência e sociedade em perspectiva histórica; interações entre cultura e natureza; uso econômico da biodiversidade; biodiversidade nas fronteiras; ciência, políticas e práticas de conservação da biodiversidade; história da ciência; a natureza como objeto da ciência; transformações da paisagem em regiões de fronteira; biomas brasileiros no olhar da ciência; circulação global e regional de ideias, experiências, pessoas, micro-organismos, plantas e animais; patrimônio cultural, ciência e biodiversidade, entre outros.

Leia sobre em:
https://cihrf.net.br/


SIMPÓSIO: Natureza em disputa: histórias de conflitos socioambientais

Publicado em: 06/08/2021 por Ely Bergo de Carvalho

SIMPÓSIO: Natureza em disputa: histórias de conflitos socioambientais

Mesas redondas:
1 – Floresta: histórias de conflitos socioambientais
Samira Peruchi Moretto – Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS
Raoni Rajão – Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

19/08/2021 – 14:00 h
2 – Campo: histórias de conflitos socioambientais
Adrián Gustavo Zarrilli – Universidad Nacional de Quilmes - UNQ
Thomas D. Rogers – Emory University
Jó Klonoviz – Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

26/08/21 – 14:00 h.
3 – Terra: histórias de conflitos socioambientais
María Verónica Secreto de Ferreras – Universidade Federal Fluminenses - UFF
Lise Fernanda Sedrez – Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

01/09/2021 – 14:00 h.

LIVE DO EVENTO EM: www.youtube.com/c/elybergodecarvalho

Leia sobre em:
https://forms.gle/fhfkEcSyzfn5x9jr6


Lançamento de livro: ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Publicado em: 22/06/2021

O colega e autor Ely Bergo de Carvalho (UFMG) convida para o lançamento virtual do livro ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, editado pela Fino Traço Editora.

O lançamento acontecerá no dia 1º de julho de 2021, as 18h, por meio do Google Meet.

https://meet.google.com/zen-pdrk-tjt

Leia sobre em:
http://www.finotracoeditora.com.br/livros/000607/9786589011347/ensino-de-historia-e-educacao-ambiental.html


Chamada de artigos

Publicado em: 16/06/2021 por Jó Klanovicz

HISTÓRIA UNISINOS, v. 26, n. 2, maio/Agosto de 2022

Histórias frias da América Latina: clima, ambiente, ciência e sociedade sob baixas temperaturas

Organizadores: Eduardo Relly (Universidade Friedrich Schiller de Jena, Alemanha) e Jó Klanovicz (Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava, Brasil)

Proposta: Historicamente a noção de América Latina tem sido interconectada a percepções de regimes climáticos “quentes”, “tórridos”, “tropicais”, “equatoriais”, compondo narrativas registradas em diferentes documentos, desde relatos de viagens até reflexões morais. Em companhia de grande parte da África, Índia e sudeste asiático, a América Latina se constituiu prática e discursivamente enquanto um ambiente dominado por temperaturas extremas (altas) e sistemas climáticos de reduzida oscilação térmica. A construção de diversos complexos coloniais no subcontinente, os maciços deslocamentos atlânticos de mão-de-obra escravizada, a aclimatação economicamente exitosa de diversas espécimes biológicas exóticas (fauna e flora) e a comoditização de plantas coevoluídas em solos tropicais americanos, ou ainda, contemporaneamente, a instalação de um grande e lucrativo complexo turístico no Caribe, contribuíram para que a “quentura” do continente se transformasse, ora de maneira convergente ora isolada, em uma eficiente metáfora para explicar o território, bem como sua identidade climática perene. Por outro lado, vetores climáticos de influência global como o representado pelo fenômeno El Niño (oscilação sul), a estabilidade dos sistemas de baixa pressão na América central (ciclones tropicais ou furacões) e a aridez andina atestam a variabilidade climática das Américas. Adicionalmente, é salutar recordar o papel do continente na construção da ciência das mudanças climáticas e na descrição dos climas de altitude principalmente sob a pena das elites crioulas ilustradas e a partir da investigação de cientistas “universais” como Alexander von Humboldt.

Baixo essas assertivas, esse dossiê intenta compreender tais narrativas de forma abrangente e, desta maneira, propor uma agenda de pesquisa dos/sobre/para/a partir espaços frios da região. Acompanhando o desenvolvimento da climatologia histórica, história da ciência, história ambiental, a crítica pós-colonial dos trópicos globais (tropicality) e o giro antropocênico, propomos uma reflexão dos diferentes significados adstritos às noções de “quente”, “tropical”, “equatorial”, “subtropical” que tão comumente caracterizam a América Latina e, mirando pesquisas sobre temas e espaços (naturais ou construídos) “frios”, “gelados”, “glaciares”, “montanhosos”, “antárticos”, etc., proceder a uma reavaliação dos discursos (sociais, científicos, econômicos, religiosos, etc.) que inserem o subcontinente na geografia colonial “quente” do planeta. Climas e conceitos climatológicos não são evidentemente neutros e travestem concepções culturais, sociais e raciais que devem ser consideradas para uma compreensão global da distribuição planetária de zonas climáticas e isotérmicas. Logo, a análise das regiões e fenômenos frios da América Latina pode lançar luz aos processos de colonização climática e ecológica experimentados pelo subcontinente, quer consideremos migrações e deslocamentos indígenas e não indígenas, os intercâmbios colombianos e a tessitura, na longa duração, desses emaranhamentos.

Desta maneira, perguntamos: como se construiu a imagem de uma América Latina dominada por climas quentes e tropicais? Qual o papel dos climas frios na identidade nacional das diferentes nações latino-americanas? De que forma, os climas frios da América Latina desafiaram os conhecimentos estabelecidos sobre as regiões temperadas do planeta? O que significam conceitos climatológicos longamente estabelecidos como, por exemplo, “tropical”, “subtropical”? Quais relações históricas podem ser estabelecidas entre raça, clima e ambiente, etnicidade, gênero? Quais foram os mecanismos e redes técnicas utilizadas para a domesticação e colonização dos climas latino-americanos, uma vez que eles também habitam cosmovisões nativas e herança imaterial das comunidades tradicionais? Como os glaciares do subcontinente e histórias antárticas podem fazer parte do conjunto da historiografia latino-americana? Estas perguntas podem ser adereçadas por meio dos seguintes eixos: Construção nacional e clima; Circulação de conhecimentos climáticos; Climas nativos e colonização; Aspectos raciais e climas frios (e quentes); Saúde e climas frios; Pesquisas antárticas e glaciares; Conceitos climatológicos e redes técnicas; Conservação da natureza e climas frios; Migração e climas; Aclimatação biológica e climas frios; Mudança climática e climas frios na América Latina; Gênero, sexualidades, climas quentes e frios, etc.

SUBMISSÃO DE ARTIGOS: de 1 de setembro de 2021 a 31 de dezembro de 2021.

Leia sobre em:
http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/Call


Uma Breve História da Legislação Florestal Brasileira

Publicado em: 26/05/2021 por Ely Bergo de Carvalho

Está disponível para download o livro "Uma Breve História da LEGISLAÇÃO FLORESTAL BRASILEIRA: Contém a Lei nº 12.651, de 2012, com comentários críticos acerca da aplicação de seus artigos" Voltado para o grande publico e livro foi organizado pelo Observatório do Código Florestal - OCF. Os autores são um grupo interdisciplinar de especialistas do tema. https://observatorioflorestal.org.br/en/livro-uma-breve-historia-sobre- a-legislacao-florestal-brasileira/

Leia sobre em:
https://observatorioflorestal.org.br/en/livro-uma-breve-historia-sobre-a-legislacao-florestal-brasileira/


Novo livro: Panoramas Ambientais do Brasil Rural

Publicado em: 22/05/2021

JORGE, Janes, BERTAZI, Marcio Henrique (Org.). Panoramas Ambientais do Brasil Rural. São Paulo: Intermeios. 2021. "As formas do rural do Brasil são tão vastas quanto o seu território. As visões aqui apresentadas reforçam a vastidão deste universo que é múltiplo, repleto de significações, memórias e ameaças. Trazidas por pesquisadoras e pesquisadores que tem se articulado nos últimos anos em torno de atividades do Grupo de Trabalho em História Ambiental da Associação Nacional de História, Seção São Paulo (GTHA-SP), enfatizam a fluidez dessas formas ao longo da história brasileira e suas intrincadas relações com o meio ambiente. No século XXI a História Ambiental se consolidou no Brasil com a multiplicação das pesquisas nas universidades e com o diálogo interdisciplinar, documentando e problematizando como a natureza e a sociedade interagem em diferentes dimensões. Esperamos que este livro contribua para ampliar os horizontes de reflexão sobre temas ainda em aberto na complexa investigação do rural brasileiro e acrescente novas miradas na interpretação de tão viva questão."

Leia sobre em:
https://www.intermeioscultural.com.br/panoramasambientaisdobrasilrural


Evento de lançamento do livro: Uma breve história da Legislação Florestal Brasileira

Publicado em: 18/05/2021 por Ely Bergo de Carvalho

Para marcar os 9 anos do novo Código Florestal, o OCF vai voltar ao passado de 1500 para compreender o presente, traçando a história a Lei de proteção das nossas florestas ao longo dos anos. Para tanto, a jornalista, escritora e repórter Sônia Bridi irá conversar com quatro especialistas no tema e autores do livro “Uma Breve História da Legislação Florestal Brasileira”. O Livro, ilustrado pela artista brasileiríssima Ananda Nahu, também já virou vídeo nas mãos do diretor e roteirista Caio Ferraz e com a voz de Juliana Veiga. Mas além de lida e vista, essa história também poderá ser ouvida em podcast, que será lançado após o evento com a participação especial do jornalista Matthew Shirts. Os participantes do evento virtual poderão optar por receber acesso antecipado ao livro digital, ao vídeo e ao podcast. Para se inscrever basta acessar o formulário pelo QRCode ou pelo link: http://bit.ly/9anosCodigoFlorestal Data: 25/05/2021 Hora: 18h às 19:45h Transmissão: Youtube e Facebook do Observatório do Código Florestal Autores: Raoni Rajão, Roberta del Giudice (@rodelgiudice), Richard Van Der Hoff e Ely Bergo de Carvalho


ST 059. História Ambiental: território, política e memória

Publicado em: 10/03/2021

ST proposto pelo GT Nacional História Ambiental e pelos professores:

Ilsyane do Rocio Kmitta (UEMS), Janes Jorge (História - Unifesp), Wesley Oliveira Kettle (Universidade Federal do Pará)

Resumo: A história ambiental tem registrado e problematizado diferentes perspectivas sobre a sustentabilidade e sobre os conflitos socioambientais que eclodem em diferentes contextos e temporalidades, desde temas clássicos, como a expansão do agronegócio sobre áreas naturais e os povos que ali viviam até novos desafios como o negacionismo. Agregamos a isso, os desafios da sustentabilidade e desenvolvimento seja em âmbito local, quanto regional ou global; os movimentos sociais, a antropização dos espaços, as paisagens culturais, as transformações naturais do mundo contemporâneo são temáticas que exigem estudos no campo das ciências humanas. O intuito é propiciar o diálogo entre diferentes abordagens teórico metodológicas e viabilizar a troca de informações entre pesquisadores, reunindo trabalhos que investigam as correlações entre História, território, política, memória e natureza, incluindo a dimensão simbólica.

Leia sobre em:
https://www.snh2021.anpuh.org/simposio/view?ID_SIMPOSIO=59


ST 058. História Ambiental: ciência, fronteira e biodiversidade

Publicado em: 10/03/2021

ST proposto pelo GT Nacional História Ambiental e pelos professores:

Eunice Sueli Nodari (Universidade Federal de Santa Catarina), Lise Fernanda Sedrez (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Sandro Dutra e Silva (UEG/UniEVANGELICA)

Resumo: Este simpósio temático (ST), vinculado ao GT Nacional História Ambiental da ANPUH, visa reunir pesquisadores(as) com diferentes formações acadêmicas, dedicados(as) aos estudos ambientais em perspectiva histórica, para apresentar e discutir suas pesquisas. O ST adota três eixos para a discussão: ciência, como lugar da produção do conhecimento e da interpretação das sociedades humanas em interação com o mundo biofísico; a fronteira, móvel e dinâmica, espaço de contato entre diferentes grupos humanos e não humanos, lugar da alteridade e do conflito, e da descoberta de novas situações; biodiversidade, compreendida como parte dos ecossistemas e como patrimônio que resulta das múltiplas relações entre natureza e cultura. O ST valorizará a abordagem da História Ambiental Global, por promover a compreensão de complexidade dos processos socioambientais e acolherá trabalhos que tenham como temas: relações entre ciência e sociedade em perspectiva histórica; interações entre cultura e natureza; biodiversidade nas fronteiras; ciência, políticas e práticas de conservação da biodiversidade; história da ciência; a natureza como objeto da ciência; transformações da paisagem em regiões de fronteira; biomas brasileiros no olhar da ciência; circulação global de ideias, experiências, pessoas, micro-organismos, plantas e animais; patrimônio cultural, ciência e biodiversidade, entre outros.

Leia sobre em:
https://www.snh2021.anpuh.org/simposio/view?ID_SIMPOSIO=58


Curso de Extensão: Biomas, historicidade e suas temporalidades: uma visão histórico-ambiental

Publicado em: 27/02/2021

O Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental (LABIMHA/UFSC) promove o Curso de Extensão: “Biomas, historicidade e suas temporalidades: uma visão histórico-ambiental”.

Os encontros, que serão realizados entre os dias 05/03 e 28/05, buscam apresentar uma possibilidade de análise sobre a construção dos recortes geográficos relativos aos biomas brasileiros, considerando as diferentes leituras historiográficas dos territórios. Em um ambiente on-line coletivo e interdisciplinar, discutiremos a importância de considerar as múltiplas temporalidades das macrorregiões brasileiras, utilizando textos e entrevistas concedidas ao LABIMHA/UFSC.

Leia sobre em:
https://labimha.ufsc.br/


Call for Papers: Justiça ambiental - histórias de opressão, injustiça e resistência na América Latina

Publicado em: 25/02/2021

Editores
Marco Armiero (Royal Institute of Technology - Stockholm/KTH – Sweden)
Eunice Nodari (Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC – Brazil)
Zephyr Frank (Stanford University – United States of America)

Sustentabilidade e resiliência – esses são dois dos chavões mais usados no nosso tempo. Enfrentando problemas ambientais globais (incluindo a pandemia e as mudanças climáticas), cientistas, governos e organizações da sociedade civil estão em busca de soluções. Frequentemente, essa busca leva a soluções tecnológicas e de cima para baixo. Acordos políticos são assinados, mas eles nem sempre representam o desejado. Cientistas sociais e estudiosos das humanidades constatam repetidamente como as crises ambientais se cruzam com as desigualdades sociais ao longo das linhas de classe, gênero e raça. Ecologistas políticos têm se esforçado para trazer de volta a política para o reino ecológico (Robbins 2012) ao mesmo tempo em que apontam para a necessidade de abordar holisticamente as questões inevitavelmente conectadas de justiça social e sustentabilidade ambiental (Agyeman, Bullard e Evans 2003; Agyeman et al. 2016; Pellow, 2018). Este dossiê tem como objetivo avançar em insights teóricos, metodológicos e empíricos sobre justiça ambiental, com foco na contribuição que os historiadores ambientais podem trazer para o debate. Em particular, estamos interessados em promover um diálogo multidisciplinar entre historiadores, sociólogos, geógrafos, cientistas políticos e antropólogos sobre os efeitos que a justiça ambiental como categoria pode ter em nossos diversos campos. Adotar uma perspectiva histórica implica repensar alguns temas pesquisados com novas questões e ferramentas interpretativas.

Listamos a seguir alguns dos principais temas que gostaríamos de ver abordados em nosso dossiê: Efeitos desiguais da pandemia; lutas contra a contaminação industrial; riscos à saúde na agricultura; instalações poluentes em bairros pobres; distribuição desigual de riscos ambientais; bairros e condomínios fechados; acesso ao saneamento, água potável, moradia digna; extrativismo, sítios e povos indígenas; lutas pela produção e legitimação do conhecimento; relações entre as principais organizações ambientalistas e organizações de justiça ambiental; alternativas geradas nas lutas pela justiça ambiental; justiça ambiental nas artes, filmes, cultura popular e literatura latino-americana.

Leia sobre em:
https://www.halacsolcha.org/index.php/halac/announcement/view/34


Simpósio Ecologia Histórica e História Ambiental: diálogos possíveis e perspectivas futuras

Publicado em: 16/02/2021

Simpósio Ecologia Histórica e História Ambiental: diálogos possíveis e perspectivas futuras.
De 8 a 12 de março 2021.

Leia sobre em:
https://sites.usp.br/LAAAE/Eventos/Simposio2021/


Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) da Univale MG

Publicado em: 11/02/2021

A Univale abre, até o dia 2 de março, inscrições para o processo seletivo do Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT).

O Programa de Mestrado GIT está vinculado à Área Interdisciplinar da CAPES e fundamenta-se no campo das Ciências Sociais, Ciência Humanas, Direito, Educação, Psicologia, Ciências Biológicas e Ciências da Saúde.
O Curso de Mestrado Acadêmico em Gestão Integrado do Território (GIT) tem como objetivo propiciar o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento sobre múltiplos temas presentes nas realidades sociais, culturais, econômicas, sanitárias, políticas, tecnológicas, humanas e ambientais contemporâneas. Como essas dimensões são interligadas, o Mestrado Interdisciplinar se constitui com a área de concentração em “Estudos Territoriais” e se denomina Gestão Integrada do Território, pois sua proposta abre-se para essas múltiplas dimensões, por meio do ensino, pesquisa e extensão.
O Mestrado em Gestão Integrada do Território possui duas linhas de pesquisa: 1) Território, Migrações e Cultura; e 2) Território, Sociedade e Saúde. Essas linhas se abrem para diversos campos temáticos estruturantes: : a) Território da Migração; b) Território da Saúde-Doença; c) Território da Violência e Vulnerabilidade; d) Território das Relações Sociedade-Ambiente; e) Estado, Território e Direito; f) Políticas Públicas; g) Cultura e Patrimônio Cultural; h) Formação Histórica do Território.

Leia sobre em:
https://www.univale.br/mestrado/


Horizontalidade, Negociação e Emergência: Princípios Teóricos da História Ambiental

Publicado em: 05/02/2021

Transcrevemos o convite do colega Diogo de Carvalho Cabral

Querid@s, dia 25 deste mês, às 3 da tarde (Horário de Londres), eu vou dar essa palestra sobre teoria da História Ambiental. Ela se insere num ciclo de palestras promovido pela Cátedra Unesco 'O Patrimônio Cultural dos Oceanos'. Agradeço muitíssimo a Cristina Brito, Nina Vieira e Patrícia Carvalho pelo convite (e a Joana Baço pelo cartaz!). Quem se interessar, chega mais para trocarmos uma ideia!

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/diogo.cabral.90260/posts/5342304342510190


Simpósios Temáticos de História Ambiental no Simpósio Nacional da ANPUH

Publicado em: 04/02/2021

Dois simpósios temáticos foram propostos pelo GT Nacional História Ambiental e aprovados para o 31º Simpósio Nacional de História:

ST 058. História Ambiental: Ciência, Fronteira e Biodiversidade
Autor(es): Eunice Sueli Nodari (Universidade Federal de Santa Catarina), Lise Fernanda Sedrez (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Sandro Dutra e Silva (UEG/UniEVANGELICA)

ST 059. História Ambiental: Território, Política e Memória
Autor(es): Ilsyane do Rocio Kmitta (UEMS), Janes Jorge (História - Unifesp), Wesley Oliveira Kettle (Universidade Federal do Pará)

Convidamos os(as) colegas a inscreverem comunicações nesses STs. O prazo de inscrição vai de 14 fev. 2021 até 07 abr. 2021.

Leia sobre em:
https://www.snh2021.anpuh.org/simposio/public


Filme curta: Cartografias não humanas

Publicado em: 25/11/2020

Regina Horta Duarte e Bruna Pessoa produziram o filme de curta metragem Cartografias não humanas, sobre animais urbanos, que concorre no Arquivo em Cartaz: Festival Internacional de Cinema de Arquivo.

Convidamos a assistir e a deixar seu "like".
O cadastro no site do festival é GRATUITO.

Leia sobre em:
https://cardume.tv.br/movie/cartografias-nao-humanas/


I Encontro Virtual de Grupos de Pesquisa e Laboratórios de História Ambiental do Brasil

Publicado em: 23/11/2020

O Laboratório História e Natureza (LabHeN) convida todas e todos para a mesa de abertura do I Encontro Virtual de Grupos de Pesquisa e Laboratórios de História Ambiental do Brasil.
Contaremos com as ilustres participações da Profa. Eunice Nodari, do Prof. José Augusto Pádua e do Prof. Wesley Kettle. A mesa tem o intuito de discutir e realizar um balanço da História Ambiental no Brasil, da sua gênese até os dias atuais.
Durante a live compartilharemos um link para ser preenchido que servirá para a emissão de certificados.
Contamos com sua participação e solicitamos ampla divulgação. Será imperdível!

Leia sobre em:
https://labhen.historia.ufrj.br/?p=1120


Natureza e memória em cidades de fronteira: um estudo de caso

Publicado em: 19/11/2020

Professor Gilmar Arruda vai falar no dia 20 de novembro de 2020, às 13h 30min (horário de Brasília), sobre "Natureza e memória em cidades de fronteira," encetando um debate quentíssimo sobre história ambiental e fronteiras no Geopam: Geopolítica Americana.
Participação pelo ZOOM.

Leia sobre em:
https://tcd-ie.zoom.us/j/95457014007


Reunião do GT Nacional

Publicado em: 10/11/2020

Prezados(as) colegas do GT Nacional História Ambiental

Há alguns anos adotamos a prática de definir, coletivamente, os simpósios temáticos de História Ambiental que são inscritos nos simpósios nacionais da ANPUH e quem os propõem.
Neste ano, por causa da pandemia, não realizamos o Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações, em Florianópolis, local das reuniões anteriores do GT Nacional para essa deliberação.
Propomos realizar uma reunião virtual no dia 19 de novembro/2020, as 16h, por meio do Google Meet, para dialogar e deliberar sobre a proposição de STs no Simpósio da ANPUH 2021.

O link foi enviado por e-mail, na lista de discussão.

Aguardamos vocês, cordialmente,
Marcos Gerhardt, Samira P. Moretto, Susana Cesco e Ilsyane Kmitta.
Coordenação do GT Nacional História Ambiental/ANPUH

Leia sobre em:
https://www.snh2021.anpuh.org/


Mesa: Os biomas brasileiros

Publicado em: 10/11/2020

Os professores da disciplina "História Ambiental do Cerrado" convidam para a mesa "OS BIOMAS BRASILEIROS", com
Dr. Josafá Carlos de Siqueira (PUC-Rio)
Dr. José Augusto Drummond (UnB)
Dr. José Augusto Pádua (UFRJ)

12 de novembro, 19h30min

Leia sobre em:
https://www.youtube.com/user/halacsolcha


Conferência: Os desafios para a História Ambiental na Amércia Latina

Publicado em: 28/10/2020

A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS) e a Sociedad Latinoamericana y Caribeña de Historia Ambiental (SOLCHA) convidam para a conferência:

Os desafios para a História Ambiental na Amércia Latina
Enrique Leff
17 de novembro de 2020, 13h (GMT-3) Brasil

Moderadores
Pedro Roberto Jacobi (USP)
Wilson Picado Umanã (UNA/SOLCHA)
Sylmara L. F. G. Dias (USP/ANPPAS)
Sandro Dutra e Silva (UEG/UniEvangélica)

Leia sobre em:
https://www.youtube.com/user/halacsolcha


3º Seminário Amazônico de História e Natureza (SAHN)

Publicado em: 27/10/2020

Em sintonia com a realidade atual e a preocupação em oferecer opções dinâmicas de divulgação científica, o Grupo de Pesquisa História e Natureza (CNPq/UFPA) realizará entre os dias 24 e 27 de novembro de 2020, o 3º Seminário Amazônico de História e Natureza (SAHN).
A 3º edição será 100% online e contará com os mais renomados pesquisadores do campo da história ambiental no Brasil e internacionalmente. Abordaremos os temos históricos a partir do campo da história ambiental, considerando sempre a importância do debate interdisciplinar.

Leia sobre em:
https://sahn3.webnode.com/


Novo Livro - História Ambiental: configurações do humano e tessituras teórico metodológicas

Publicado em: 20/10/2020

KMITTA, Ilsyane do Rocio; ARAKAKI, Suzana; ZIMMERMANN, Tânia Regina (orgs.) História Ambiental: configurações do humano e tessituras teórico metodológicas. Vitória: Editora Milfontes, 2020. 218 p.

"Mais que uma coletânea de artigos de história ambiental essa obra é resultado do fortalecimento da história ambiental como campo de pesquisa no Brasil. A consolidação de grupos de estudo nacionais e regionais, laboratórios e projetos de pesquisa, iniciação científica e extensão universitária, cujos resultados multiplicam-se e ganham visibilidades em disciplinas, artigos e livros como este, comprovam o interesse na área, a qualidade das pesquisas e a seriedade dos professores pesquisadores envolvidos. As reflexões apresentados nesses textos servem de estímulo para novos trabalhos e indicam que, mesmo com a multiplicidade das pesquisas e publicações, ainda existe um campo aberto para novos historiadores ambientais."
Susana Cesco
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)

Leia sobre em:
https://editoramilfontes.com.br/acervo/Historia_ambiental.pdf


5º Seminário Integrado do Rio Doce

Publicado em: 15/10/2020

Entre os dias 20 de outubro e 6 de novembro, acontece a 5º edição do Seminário Integrado do Rio Doce – SIRD. O evento reúne pessoas que foram atingidas pela tragédia, instituições de ensino, grupos de pesquisa e órgãos representativos para debater questões relativas às consequências do rompimento da Barragem de Fundão, em Bento Rodrigues, que completa 5 anos no dia 5 de novembro de 2020.

Neste ano, o tema do evento será “Esquecimento e incertezas dos desastres da mineração: resistir é preciso”.
A programação teórica do evento será completamente on-line e gratuita, com transmissão ao vivo pelo canal da Univale no YouTube. Não é necessário fazer inscrição.

Leia sobre em:
https://www.univale.br/seminario-rio-doce/


Mulheres negras e indígenas pesquisadoras com temáticas em história ambiental

Publicado em: 13/07/2020

O Laboratório História e Natureza (LabHeN UFRJ) está organizando uma atividade de divulgação e debate de temas de história ambiental das pesquisadoras no laboratório.

Gostaríamos de convidar algumas pesquisadoras externas ao laboratório para compor esta atividade.

Convidamos as mulheres negras e indígenas pesquisadoras com temáticas em história ambiental, no Brasil, que desejam participar de atividades de divulgação e debate de suas pesquisas a entrarem em contato com Valéria até o dia 17 de julho pelo e-mail: vallfernandes@hotmail.com

Leia sobre em:
https://labhen.historia.ufrj.br/


Passa boi... passa boiada no desgoverno ambiental

Publicado em: 13/07/2020

Palestra: "Passa boi... passa boiada no desgoverno ambiental"

Palestrante: Mario Mantovani, Diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica
Mediação: Profa. Dra. Eunice S. Nodari,- LABIMHA/UFSC
Quinta-feira, dia 16 jul. 2020, 14 h
Transmissão ao vivo pelo YouTube

Leia sobre em:
https://bit.ly/301mvtA--


Simpósio Temático: História, Natureza e Território

Publicado em: 04/07/2020

XXII Encontro Regional de História da ANPUH MG 2020
Associação Nacional de História – ANPUH-MG

Simpósio Temático História, Natureza e Território
Haruf Salmen Espindola (UNIVALE)

O Simpósio Temático História, Natureza e Território foi apresentado nos últimos encontros regionais e nacionais, a partir de 2005, com o objetivo de reunir trabalhos que tenham em comum a abordagem ambiental e territorial na História. A história ambiental lida com temas conhecidos da historiografia, porém muda o enfoque para o ambiente e suas transformações. Agora queremos ir mais longe, acrescentando trabalhos com abordagens pós-coloniais, ecofeministas e de filosofia e ética ambiental.

Leia sobre em:
https://www.encontro2020.mg.anpuh.org/


Nuvens de Gafanhotos: casos na América Latina 1897 - 1952

Publicado em: 26/06/2020

DESMISTIFICANDO A HISTÓRIA:
Neste sábado (27) vamos nos reunir em uma live no Facebook para discutir alguns aspectos das infestações de GAFANHOTOS na América do Sul ao longo da história. As interpretações sensacionalistas da praga de gafanhotos acabaram criando uma vertente "apocalíptica" deste momento em que estamos vivendo. Contudo, gafanhotos são observados há muito mais tempo! Inclusive muito antes da formação dos Estados nacionais. No período colonial, existem relatos de que os indígenas, após a chegada de uma grande nuvem, transformavam os gafanhotos em uma espécie de farinha. Apenas a partir de 1900, com a produção agrícola no pampa, é que os gafanhotos passaram a ser considerados "pragas". Na Live de sábado vamos abordar dentro do campo da História Ambiental como se deram estes processos biossociais na América do Sul e qual a sua relação com o clima e aquecimento global na atualidade

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/val.fernandes.100/posts/1477123739146761


História Ambiental em Tempos Extremos

Publicado em: 24/06/2020

Seção 05: "Novo normal": resiliências e crises cumulativas,
Apresentação: Profa. Dra. Silvia Helena Zanirato (Universidade de São Paulo)
Data: 30/06
Horário: 15h (Horário de Brasília)
O link para transmissão do evento será divulgado com uma hora de antecedência para as(os) inscritas(os).
Link para inscrição no evento: https://forms.gle/8NBSfcSQiQp6Cu5B6
Serão emitidos certificados a quem necessitar. Haverá espaço para perguntas, comentários e sugestão de temas para outros encontros!
GT de História Ambiental da ANPUH/SP

Leia sobre em:
https://forms.gle/8NBSfcSQiQp6Cu5B6


Publicado o volume 3 de História Ambiental: natureza, sociedade, fronteiras

Publicado em: 20/06/2020

Publicado o volume 3 do livro
História Ambiental: natureza, sociedade, fronteiras, organizado por José Augusto Drummond, José Luiz de Andrade Franco, Sandro Dutra e Sikva e Vivian da Silva Braz.

Uma importante obra que reúne textos de diversos colegas do nosso GT Nacional História Ambiental.
Parabéns a todos(as)!

Leia sobre em:
https://www.garamond.com.br/loja/historia-ambiental-volume-3


História Ambiental: entre o passado e o futuro

Publicado em: 05/06/2020

LIVE
História Ambiental: entre o passado e o futuro

6 de junho/2020, 16h

Na página da ANPUH Brasil no Facebook

Atividade coordenada pela Anpuh para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/ANPUH/


Ambiente Presente: histórias e resiliências da natureza

Publicado em: 05/06/2020

LIVE 05/06 às 16:00
Transmissão no Facebook da ANPUH
Debate com:
Bruno Capilé (LABHEN/UFRJ)
Esther Rossi (LABIMHA/UFSC)
Natascha Ostos (FiocruzMinas)
Gabriel Pereira (IFRN)
Márcia Helena Lopes (Unievangélica)
Wesley Kettle (PPGH/UFPA)

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/LaboratorioHistoriaeNatureza/posts/820884634986891


História Ambiental em Tempos Extremos

Publicado em: 04/06/2020

Seção 04: Educação e Questão Agrária em Tempos de Pandemia
Apresentação: Prof. Dr. Eduardo Giavara (Universidade Federal de Goiás)
Data: 09/06
Horário: 15h
O link para transmissão do evento será divulgado com uma hora de antecedência para as(os) inscritas(os).
Serão emitidos certificados a quem necessitar. Haverá espaço para perguntas, comentários e sugestão de temas para outros encontros! Organização: GT de História Ambiental da ANPUH/SP

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/labhimaunesp.assis/posts/2795585144009693


Notas para una historia ambiental de la salud

Publicado em: 26/03/2020

Prezados,

compartilho com vocês o texto Notas para una historia ambiental de la salud, escrito pelo nosso querido Guillermo Castro Herrera. Um texto importante, atual e provocativo.

A Coordenação Editorial de HALAC deseja que todos nós estejamos lúcidos, ativos, críticos e saudáveis. Viva SOLCHA!

Carinhosamente,

Sandro Dutra e Silva
Marina Miraglia
(editores)

Leia sobre em:
https://halacsolcha.org/index.php/halac/announcement/view/16


História Ambiental do Cerrado

Publicado em: 04/02/2020

22 a 25 de abril/2020
Disciplina Doutorado, UEG, UniEVANGELICA, UFFS e PUC Rio.
Contato: sandrodutr@hotmail.com

A história ambiental como ferramenta interdisciplinar para compreender os biomas brasileiros. A emergência da História Ambiental no Brasil, seu lugar e importância no Cerrado. Características bióticas e abióticas do bioma Cerrado. Historia natural e os sistemas de classificação do Cerrado. A ocupação humana no Cerrado e resultantes ambientais. As paisagens do Cerrado nas narrativas históricas. As diferentes fronteiras do Cerrado. A modernização da agricultura e a produção de alimentos no Cerrado. O conceito de biodiversidade e a conservação do Cerrado. Sustentabilidade e os recursos naturais do Cerrado.

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2832646606795049&set=a.1293766590683066&type=3&theater


Nova edição de Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña

Publicado em: 19/12/2019

Está disponível a nova edição de Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña, HALAC, v. 9 n. 2 (2019).
A edição apresenta nove artigos e três resenhas, que compõe o dossiê Balances de Historia Ambiental en América Latina, coordenado pelos investigadores Wilson Picado (Universidad Nacional, Costa Rica), John Soluri (Carnegie Mellon University, Estados Unidos), Guillermo Herrera (Centro de Estudios Latinoamericanos, Panamá) e Gilmar Arruda (Universidade Estadual de Londrina, Brasil).

A equipe editorial aproveita para celebrar, mais uma vez, nossa indexação na SCOPUS.
E ainda, para desejar a todos um feliz 2020.
Que sejam novos e bons ares sobre nossa América Latina.

Leia sobre em:
https://doi.org/10.32991/2237-2717.2019v9i2


Call for Papers: Historia, Ciencia y Naturaleza en el Comercio Atlántico

Publicado em: 03/12/2019

El dossiê busca reunir trabajos que analicen las dinámicas y agentes de los espacios atlánticos, en particular las relaciones de comercio e intercambio. El flujo de personas, ideas, objetos, patógenos, animales y plantas entre las Américas, África y Europa, a partir del inicio de la Era moderna, alteró no sólo las biotas de los territorios conectados, sino que acabó por alterar los propios paisajes y climas, así como las concepciones de poder y las espacialidades naturales y construidas. El comercio atlántico se desenvuelve y se transforma en consonancia con las dinámicas naturales y humanas, marcadas por una tensión latente entre los elementos de tradición y de modernidad, influenciado por las nuevas sociabilidades políticas, económicas, culturales y científicas. Dentro de los posibles temas y abordajes destacamos: la construcción de rutas comerciales (política, económica y científica); la conexión entre el comercio humano de esclavos y la transformación de la naturaleza en África y las Américas; el comercio de productos agrícolas – economía de plantación y mutación de ecosistemas locales; el comercio de plantas medicinales – rutas y extractivismo; el comercio de maderas y la transformación de la cobertura forestal; el comercio de lujo: papagayos, monos, orquídeas, cactus, entre otros; los circuitos comerciales y órdenes religiosas – la circulación de productos naturales; los territorios litorales y del interior – dinámicas internas en conexión con las redes comerciales atlánticas.

Organizadoras:
Angela Salgueiro (Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Irina Podgorny (Universidad Nacional de La Plata, Argentina)
Judith Carney (University of California, Los Angeles, USA)
Lorelai B. Kury (Fiocruz/Universidade do Estado do Rio de Janeiro)

Leia sobre em:
https://www.halacsolcha.org/index.php/halac


Encontro do GT História Ambiental do Rio Grande do Sul

Publicado em: 08/10/2019

Dia 29 de outubro/2019, na Sede da Anpuh RS
R. Caldas Júnior, 20 - Sala 24 - Centro Histórico, Porto Alegre - RS
9h às 16h30min.

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/events/464635674263986/


X Simposio de la Sociedad Latinoamericana y Caribeña de Historia Ambiental

Publicado em: 05/10/2019

El X Simposio de la SOLCHA evidencia la consolidación de la historia ambiental en América Latina y presenta diversos retos, como el de ampliar las líneas de investigación. Algunos temas usuales han sido la historia del agua, ciudades, metabolismo social, ideas y prácticas de conservación, ambientalismos e imaginarios sobre la naturaleza. Por otro lado, hay temas menos explorados como las fronteras internas, tropicalidad, articulaciones con el darwinismo y la ciencia, historia ambiental antes de la conquista europea, teoría y metodología de la historia ambiental, entre otros.

Esas investigaciones no competen exclusivamente al campo de la historia ambiental, por lo cual la SOLCHA, a lo largo de estos años, ha mantenido e incrementado sus diálogos con otros campos de la historia y con la ecología política, agroecología, política ambiental, etnoecología, antropología ontológica, ingeniería y gestión ambiental, geografía, estudios territoriales, estudios del paisaje, entre otras epistemologías enfocadas en las relaciones entre sociedad y naturaleza. FLACSO Ecuador y su Departamento de Antropología, Historia y Humanidades, han acogido con entusiasmo la realización del X Simposio de la SOLCHA.

Leia sobre em:
https://www.flacso.edu.ec/solcha2020/


Simpósio Rachel Carson de História Ambiental e Estudos de Comunidade

Publicado em: 24/09/2019

O simpósio tem como objetivos a reunião, a discussão e o intercâmbio de estudos nas áreas de História Ambiental e Estudos de Comunidade por meio do encontro de participantes de diversas instituições e níveis de formação. A ideia principal é publicizar as experiências e debates técnico-científicos entre profissionais e estudantes, fortalecer a pesquisa no âmbito do Grupo de Pesquisa Enrivotech History and Community Studies e estimular a formação de recursos humanos qualificados na área.
INSCRIÇÕES DE TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO ORAL precisam estar encaixadas nos Simpósios Temáticos (áreas) apresentados no site, submetendo resumo simples para avaliação da comissão científica.

Leia sobre em:
https://www.even3.com.br/simposiorachelcarson2019


Nota de Repúdio as ações de destruição da Amazônia

Publicado em: 22/09/2019

O Grupo de Trabalho em História Ambiental da Anpuh-SP vem a público manifestar a sua enorme preocupação e indignação, com os acontecimentos recentes observados na Amazônia que resultaram em grandes queimadas da floresta, cuja fumaça atingiu, inclusive a cidade de São Paulo provocando o bloqueio da luz a ponto de acender a iluminação pública e chuva com fuligem. Evidentes foram os discursos proferidos na campanha eleitoral para a Presidência da República no ano passado, os quais deixaram clara a despreocupação do candidato vencedor com as questões referentes ao meio ambiente e aos cuidados em preservar as conquistas institucionais, obtidas ao custo de muitas lutas e ao sacrifício de vidas humanas, ocorridas desde a década de 1980, com o fim da ditadura militar e a chegada da Nova República.
O estabelecimento de áreas de proteção ambiental, das reservas extrativistas, a demarcação das terras indígenas, a obtenção de recursos e fundos internacionais a serem investidos na proteção da floresta amazônica e na contenção do processo acelerado de desmatamento verificado na década de 1980, foram metas alcançadas de forma gradual e com a contribuição de sucessivos governos (tanto na instância federal como na estadual), a fim de que se pudesse estabelecer um arcabouço institucional voltado para a contenção do desmatamento e das queimadas. Tudo isso foi sendo construído até que surgissem os resultados reais, os quais, embora ainda deixassem margens a críticas, eram avanços que podiam ser mostrados como produto de decisões tomadas por parte dos poderes instituídos e da sociedade do Brasil, a fim de deter o avanço predatório sobre a floresta.
Sabe-se que a Amazônia é uma área de imensa biodiversidade, com recursos naturais provenientes de sua fauna e flora ainda não completamente conhecidos e analisados pela ciência, daí serem alvo do interesse de instituições nacionais e internacionais. Vários estudiosos têm defendido um aproveitamento racional desses recursos, com base em pesquisas e estudos, muitos dos quais realizados na região, o que demanda maiores investimentos em ciência e tecnologia e por suposto, em educação. Trata-se de algo do qual a nação e o mundo poderiam se beneficiar, por meio de uma economia com maior valor agregado e que propiciasse resultados para a própria Amazônia, gerando alternativas econômicas e emprego, reduzindo, inclusive, a pressão sobre a floresta.
Contudo, no presente momento, assistimos indignados aos cortes de verbas verificados exatamente nas instituições ou espaços institucionais, que poderiam nos proporcionar o conhecimento necessário à utilização racional da floresta amazônica, mantendo-a em pé. Se tal política equivocada ainda não bastasse, presenciamos também estímulos perpetrados pela autoridade maior da nação, de forma rudimentar, para que se produza a ocupação predatória, efetivada por meio de uma liberação geral para a destruição, por meio da pecuária extensiva (que tem por base a derrubada da floresta e as queimadas) e dos garimpos, que pouco propiciam em termos sociais e mesmo econômicos.
Esperamos que, por meio da atuação firme da sociedade, dos historiadores e suas entidades, das organizações que defendem a causa ambiental, dos estudantes e cientistas formados nas universidades, dos jovens e velhos preocupados com o futuro de nossa sociedade e de nosso planeta, possamos deter mais esta séria ameaça à floresta amazônica, seus povos e biodiversidade. A memória dos que se sacrificaram por essa causa ao longo da história merece uma postura firme e clara diante daqueles que pregam o sacrifício da natureza em prol dos interesses privados imediatistas e que nada contribuem para a melhoria das condições de vida de nosso povo e de nosso país.

GT de História Ambiental da Anpuh-SP
26 de agosto de 2019

Leia sobre em:
https://anpuh.org.br/


Chamada de artigos - Arcadia: Explorations in Environmental History

Publicado em: 19/09/2019

Arcadia is now inviting submissions for its spring 2020 volume.
Arcadia: Explorations in Environmental History is an open-access, peer-reviewed publication platform for short, illustrated, and engaging environmental histories. Embedded in a particular time and place, each story focuses on a site, event, person, organization, or species as it relates to nature and human society. By publishing digitally on the Environment & Society Portal, Arcadia promotes accessibility and visibility of original research in global environmental history and cognate disciplines. Each peer-reviewed article includes a profile of the researcher, links, and suggested readings.

Leia sobre em:
2019-arcadia-call.pdf


Nova edição da revista Fronteiras

Publicado em: 11/09/2019

Acaba de ser lançada uma nova edição da revista Fronteiras, v. 8, n. 3, set-dez (2019), com o tema Humanidades Ambientais e Sustentabilidade.

Leia sobre em:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2019v8i3


Amazônia em chamas: o que a História tem a dizer?

Publicado em: 11/09/2019

O LabHeN convida a todos para a uma discussão sobre devastação e meio ambiente na Amazônia, bem como, as contribuições e desafios no campo da História Ambiental.

Dia 12 set. 2019 às 14h, sala 106, da UFRJ.

Leia sobre em:
https://labhen.historia.ufrj.br/?p=203


I Jornada de História Agrária: Conflitos e Resistências na Construção da Nação

Publicado em: 28/08/2019 por Júlio Ernesto Souza de Oliveira

O evento, organizado pelo GT História Agrária da Bahia (Histagro), ocorrerá entre 10 e 11 de outubro de 2019, nas dependências da UFBA (Salvador/BA).
As inscrições de apresentação de trabalho estão abertas até o dia 3 de outubro.

Você está convidad@!


ST 9: História Ambiental Global: diálogos e perspectivas

Publicado em: 25/08/2019

Divulgando o ST 9: História Ambiental Global: diálogos e perspectivas durante o Seminário de Estudos Históricos da Universidade Federal do Paraná. De 22 a 25 de outubro de 2019.

Leia sobre em:
https://seh2019ufpr.wixsite.com/site


Reunião aberta do GT Nacional: 18 jul.

Publicado em: 12/07/2019

Convidamos para a reunião aberta do GT Nacional História Ambiental, no dia 18 de julho/2019, das 14h às 18h, como parte da programação do 30 Simpósio Nacional de História da ANPUH, em Recife PE. O local será informado por meio da seguinte pagina da Internet:

https://www.snh2019.anpuh.org/

A reunião terá como pauta:

1. Discussão e aprovação das atas das duas últimas reuniões (em anexo);
2. Relato das atividades do GT Nacional no período 2017-2019;
3. Relato dos GTs estaduais;
4. Planejamento das atividades para o próximo período;
5. Eleição da coordenação;
6. Assuntos gerais.

Atenciosamente,
Marcos Gerhardt, Susana Cesco e Samira P. Moretto
Coordenação do GT Nacional História Ambiental/ANPUH

Leia sobre em:
https://www.snh2019.anpuh.org/


O norte do Rio de Janeiro no século XVI: à luz da História Mundial e da Eco-História

Publicado em: 30/06/2019

21° livro de Arthur Soffiati, com prefácio de Carlos Freitas e posfácio e orelha de Rafaela Machado Ribeiro. O lançamento está previsto para a primeira semana de setembro, durante o "VI Seminário itinerante franco-brasileiro cidade e rios na história do Brasil: Rio Paraíba do Sul", na UENF.

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2220417234720374&set=a.165642746864510&type=3&theater&ifg=1


Simpósio sobre História Ambiental: UEM/outubro 2019

Publicado em: 30/06/2019

A proposta desse simpósio incorpora múltiplos temas, que relacionam os estudos das relações entre sociedade e natureza, desde a reconstrução do mundo natural até suas mais diversas representações e usos: discursos, práticas, tecnologia e ciências, percepções do mundo natural.

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/gilmar.arruda.961/posts/2582532765113597


Simpósio Rachel Carson de História Ambiental

Publicado em: 30/06/2019

Na Unicentro, em Guarapuava PR, de 4 a 7 dez. 2019.
O evento busca discutir desafios, perspectivas e oportunidades na área de História Ambiental, em sentido amplo.

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=2402349949785217&id=100000307066054


HALAC - História Ambiental Latinoamericana y Caribeña

Publicado em: 30/06/2019

Prezados, no ar a nova edição de HALAC - Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña, v. 9, n. 1 (2019) Dossiê "Territorios Comunes Herramientas Frente Al Capitalocento", coordenador por Antonio Ortega Santos, Chiara Olivieri, Martha Micheline C. Olvera e Pablo Corral Broto.

Leia sobre em:
https://www.halacsolcha.org/index.php/halac/issue/view/36


Simpósio História Ambiental e o Desenvolvimento Regional

Publicado em: 17/04/2019

Até 22/04/2019 estão abertas as inscrições de trabalhos para apresentação oral no simpósio História Ambiental e o Desenvolvimento Regional, coordenado por Martin Stabel Garrote do GPHAVI - Grupo de Pesquisas de História Ambiental do Vale do Itajaí, Universidade Regional de Blumenau (Santa Catarina - Brasil).

Leia sobre em:
https://gphavi.blogspot.com/2019/03/simposio-de-historia-ambiental-e-o.html


Nota do GT História Ambiental do Ceará - Brumadinho: Não foi acidente!

Publicado em: 07/02/2019

Transcrevemos e ratificamos a nota do GT História Ambiental do Ceará

BRUMADINHO: NÃO FOI ACIDENTE!

O Grupo de Trabalho de História Ambiental do Ceará manifesta por meio desta nota sua solidariedade às vítimas do crime socioambiental que ocorreu na barragem do Feijão, Brumadinho-MG, sob a responsabilidade da empresa Vale S. A. Ao mesmo tempo, esclarecemos que prestar solidariedade às vítimas dessa tragédia significa também exigir que a empresa seja devidamente responsabilizada por esse ecocídio, que, assim como o que ocorreu em 2015 pela Samarco, é fruto da negligência, ganância, afrouxamentos da legislação e da fiscalização ambiental, bem como da certeza da impunidade por parte de um Estado submetido à logica neoliberal.
Ressaltamos a importância de todos permanecermos cada vez mais atentos e ativos na luta contra retrocessos legais e ataques aos mais vários sistemas ecológicos. Nos últimos anos, especialmente em nosso continente latino-americano, a ascensão de ameaças à democracia vem impactando de modo cada vez mais violento o vasto conjunto que engloba as mais diversas sociedades humanas e o ambiente que as cercam. No caso mais específico do Ceará, não faltam também casos graves nesse sentido, como uso indevido das águas, problemas ambientais decorrentes da termelétrica e siderúrgica no porto do Pecém; construções inapropriadas de parques de energia eólica; exploração de urânio em Santa Quitéria, difusão de latifúndios e uso de agrotóxicos em larga escala.
Portanto, é urgente que nos mobilizemos diante desses ataques e crimes socioambientais que tendem, na atual conjuntura, a ser cada vez mais frequentes. Estamos certos de que a luta pela democracia envolve também a defesa de práticas e gestões mais democráticas dos ambientes onde vivemos, respeitando e valorizando a diversidade de agentes humanos e não-humanos presentes nos ecossistemas.
Fortaleza, 6 de fevereiro de 2019. Grupo de Trabalho em História Ambiental do Ceará

Leia sobre em:
http://gthistoriaambiental.org.br


Inspirar Amor a Terra

Publicado em: 07/02/2019 por Ely Bergo de Carvalho

"Inspirar Amor a Terra", meu livro está disponível para venda online. Ele é minha maior contribuição para a História Ambiental e a História Agrária do Brasil.

Leia sobre em:
http://www.alamedaeditorial.com.br/livros-alameda/inspirar-amor-a-terra


Simpósios temáticos no 30º Simpósio Nacional de História

Publicado em: 03/01/2019

O GT Nacional História Ambiental propôs dois simpósio temáticos durante o 30º Simpósio Nacional de História:

061. História Ambiental: ciência, sociedade e biodiversidade
Coordenadores: Susana Cesco (Universidade Federal Fluminense) e Ely Bergo de Carvalho (Universidade Federal de Minas Gerais)

062. História Ambiental: espaço, território e natureza
Coordenadores: Haruf Salmen Espindola (UNIVALE) e Dora Shellard Corrêa (IEB-USP)

O prazo para inscrição de trabalhos nos simpósios temáticos inicia em 14 jan. 2019 e termina em 22 mar. 2019.

Leia sobre em:
https://www.snh2019.anpuh.org/simposio/public


HALAC: Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña

Publicado em: 17/12/2018

Prezados, informamos que está no ar a nova edição de História Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC). Essa última edição de 2018 traz importantes artigos e representa a atualização da revista. Informamos que estamos recebendo artigos para os dossiês de 2019.

Leia sobre em:
https://halacsolcha.org/index.php/halac/issue/view/35


HALAC: Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña

Publicado em: 05/11/2018

La edición v. 7, n. 2 (2017) de HALAC: Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña presenta unconjunto variado de artículos relacionados con diferentes experiencias en Europa y América Latina. Los trabajos evidencian una efervescente producción científica como espacios y temporalidades distintos, cuya convergencia es la crítica ambiental orientadapor los presupuestos teórico-metodológicos de la Historia Ambiental.

Leia sobre em:
https://halacsolcha.org/index.php/halac/issue/view/33


Reunião aberta do GT Nacional: 10 out

Publicado em: 06/10/2018

Prezado(a) colega
Convidamos para a reunião aberta do GT Nacional História Ambiental, no dia 10 de outubro/2018, as 8h30min, como parte da programação do 5° Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações, em Florianópolis SC. A reunião acontecerá no Auditório da Reitoria e terá como pauta:

1. Relato das atividades dos GTs estaduais;
2. 3rd World Congress of Environmental History 2019;
3. Propostas de simpósios temáticos para o Simpósio Nacional de História ANPUH 2019;
4. Assuntos gerais.

Atenciosamente,
Marcos Gerhardt, Susana Cesco e Samira P. Moretto
Coordenação do GT Nacional História Ambiental/ANPUH

Leia sobre em:
http://labimha.com.br/5simposio/


Call for Papers: Dossier

Publicado em: 27/09/2018

"A evolução da ciência e da tecnologia e os seus impactos nos recursos naturais têm sido descritos sob diferentes perspectivas. Para muitos pesquisadores esse fenômeno foi conceituado como Antropoceno, que refere-se ao impacto da ação humana sobre o meio ambiente, sobretudo no uso e transformação das paisagens e dos recursos naturais. Os impactos da humanidade no funcionamento do ambiente planetário são visíveis, sobretudo a partir da revolução industrial e tecnológica. Esse fenômeno permitiu que a ciência e a tecnologia passassem a serem vistas como processos indissociáveis. A perplexidade entre a expansão do conhecimento e o engajamento socioambiental se caracteriza como um dos mais dramáticos dilemas contemporâneos relacionados à crise de paradigmas. O problema do desenvolvimento e sua relação com a tecnologia, inovação e sustentabilidade ambiental compõe partes dessas perplexidades.
Desta forma é que este dossiê objetiva receber trabalhos que dialoguem com o desenvolvimento e a inovação tecnológica, mas que ao mesmo tempo sejam pesquisas alinhadas com a sustentabilidade em suas diferentes dimensões (social, econômica, ecológica, espacial e cultural). A problemática da evolução tecnológica para a solução das questões ambientais é cada vez maior, abrangendo diferentes áreas do conhecimento científico que se propõe a investigar o uso e a conservação dos recursos naturais."

Leia sobre em:
http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/index


HALAC: Call for Papers

Publicado em: 20/09/2018

TERRITORIOS COMUNES HERREMIENTAS FRENTE AL CAPITALOCENO

Desde hace tiempo, la Red Universitaria Española de Historia Ambiental (RUEDHA), dentro del Grupo HUM952 STAND viene desarrollando encuentros bianuales con el fin de promover un diálogo continuado con investigadores del contexto de la Península Ibérica al respecto de la agenda de trabajo de la Historia SocioAmbiental. Tras el último encuentro en Granada en el 2016, volvemos a convocar a los investigadores que desde muchas areas y campos se sienten llamados al trabajo en la relación que las sociedades humanas y la naturaleza han tenido a lo largo de la Historia. Este Doosier supone una puesta al día de las líneas emergente en el campo de la historia ambiental española en sus diálgos con América alrededor de una serie de eje temáticos, desplegados por los grupos líderes en estos campos de investigación.
En el campo de los estudios sobre Climatología Histórica y Desastres Ambientales se proponen los trabajos del Equipo de Investigación de la Universidad de Alicante liderados por el profesor Armando Alberola, En el ámbito de los estudios sobre minería los trabajos de Juand Diego Perez Cebada y de Santigago Gorostiza suponen un renovación temática de enorme interés en cuanto al diálogo entre contaminación, salud pública y conflictos ambientales. Desde el campo de la ecología política, Pablo Corral marca la línea de trabajo sobre conflictos ambientales, ecologismo agrario y sus nuevos diálogos sobre las formas de colonialidad interna en el contexto europeo.
Es obvio que el tema de los estudios sobre metabolismo social está presente en el contexto español con los trabajo de Iñaki Iriarte y Juan Infante Amate con especial atención a los sistemas de transición energética en el mundo contemporáneo. Por último en el espacio de transición epistémica de los contextos europeos y americanos los trabajo del equipo de UABCS-UGR liderados por Micheline Cariño y Antonio Ortega así como Leida Fernández Prieto en el CSIC son procesos emergentes a la hora de concretar la transición de saberes agrícolas y pesqueros en relación con ecosistemas americanos.
Con todo ello se dispone de un panorama sobre territorios comunes de conocimiento que enlazan y trazan puentes de colaboración en el contexto americano y español como punto de encuentro a la hora de al renovación epistémica.

Coordinadores:
Antonio Ortega Santos (Universidad de Granada, España)
Chiara Olivieri (Universidad de Granada, España)
Pablo Corral Broto (Universidad La Reunión, Francia)

Fecha de entrega: 30 de octubre de 2018

Sandro Dutra e Silva e Marina Miraglia (Editores)

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http://halacsolcha.org/


Publicada nova edição da HALAC em novo website da revista

Publicado em: 19/09/2018

Está disponível a nova edição da Revista Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC), v. 7, n. 1, 2017.
Essa edição apresenta também o novo website da revista e a nova coordenação editorial.
Aproveitem e vida longa à HALAC.

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