Associação Nacional de História
GT Nacional História Ambiental

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GT História Ambiental - Convite para atualizar dados

Publicado em: 06/08/2024 por Jó Klanovicz

Olá, esperamos que estejam bem. Reativamos o site do GT Nacional de História Ambiental e convidamos vocês a atualizarem dados, filiações à ANPUH e contatos.

A coordenação nacional do GT, formada por Jo Klanovicz (Unicentro, Paraná), Ilsyane do R. Kmitta (UFGD, Mato Grosso do Sul) e Ely B. de Carvalho (UFMG, Minas Gerais) agradece!


Curso de Extensão: Biomas, historicidade e suas temporalidades: uma visão histórico-ambiental

Publicado em: 27/02/2021

O Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental (LABIMHA/UFSC) promove o Curso de Extensão: “Biomas, historicidade e suas temporalidades: uma visão histórico-ambiental”.

Os encontros, que serão realizados entre os dias 05/03 e 28/05, buscam apresentar uma possibilidade de análise sobre a construção dos recortes geográficos relativos aos biomas brasileiros, considerando as diferentes leituras historiográficas dos territórios. Em um ambiente on-line coletivo e interdisciplinar, discutiremos a importância de considerar as múltiplas temporalidades das macrorregiões brasileiras, utilizando textos e entrevistas concedidas ao LABIMHA/UFSC.

Leia sobre em:
https://labimha.ufsc.br/


Call for Papers: Justiça ambiental - histórias de opressão, injustiça e resistência na América Latina

Publicado em: 25/02/2021

Editores
Marco Armiero (Royal Institute of Technology - Stockholm/KTH – Sweden)
Eunice Nodari (Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC – Brazil)
Zephyr Frank (Stanford University – United States of America)

Sustentabilidade e resiliência – esses são dois dos chavões mais usados no nosso tempo. Enfrentando problemas ambientais globais (incluindo a pandemia e as mudanças climáticas), cientistas, governos e organizações da sociedade civil estão em busca de soluções. Frequentemente, essa busca leva a soluções tecnológicas e de cima para baixo. Acordos políticos são assinados, mas eles nem sempre representam o desejado. Cientistas sociais e estudiosos das humanidades constatam repetidamente como as crises ambientais se cruzam com as desigualdades sociais ao longo das linhas de classe, gênero e raça. Ecologistas políticos têm se esforçado para trazer de volta a política para o reino ecológico (Robbins 2012) ao mesmo tempo em que apontam para a necessidade de abordar holisticamente as questões inevitavelmente conectadas de justiça social e sustentabilidade ambiental (Agyeman, Bullard e Evans 2003; Agyeman et al. 2016; Pellow, 2018). Este dossiê tem como objetivo avançar em insights teóricos, metodológicos e empíricos sobre justiça ambiental, com foco na contribuição que os historiadores ambientais podem trazer para o debate. Em particular, estamos interessados em promover um diálogo multidisciplinar entre historiadores, sociólogos, geógrafos, cientistas políticos e antropólogos sobre os efeitos que a justiça ambiental como categoria pode ter em nossos diversos campos. Adotar uma perspectiva histórica implica repensar alguns temas pesquisados com novas questões e ferramentas interpretativas.

Listamos a seguir alguns dos principais temas que gostaríamos de ver abordados em nosso dossiê: Efeitos desiguais da pandemia; lutas contra a contaminação industrial; riscos à saúde na agricultura; instalações poluentes em bairros pobres; distribuição desigual de riscos ambientais; bairros e condomínios fechados; acesso ao saneamento, água potável, moradia digna; extrativismo, sítios e povos indígenas; lutas pela produção e legitimação do conhecimento; relações entre as principais organizações ambientalistas e organizações de justiça ambiental; alternativas geradas nas lutas pela justiça ambiental; justiça ambiental nas artes, filmes, cultura popular e literatura latino-americana.

Leia sobre em:
https://www.halacsolcha.org/index.php/halac/announcement/view/34


Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) da Univale MG

Publicado em: 11/02/2021

A Univale abre, até o dia 2 de março, inscrições para o processo seletivo do Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT).

O Programa de Mestrado GIT está vinculado à Área Interdisciplinar da CAPES e fundamenta-se no campo das Ciências Sociais, Ciência Humanas, Direito, Educação, Psicologia, Ciências Biológicas e Ciências da Saúde.
O Curso de Mestrado Acadêmico em Gestão Integrado do Território (GIT) tem como objetivo propiciar o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento sobre múltiplos temas presentes nas realidades sociais, culturais, econômicas, sanitárias, políticas, tecnológicas, humanas e ambientais contemporâneas. Como essas dimensões são interligadas, o Mestrado Interdisciplinar se constitui com a área de concentração em “Estudos Territoriais” e se denomina Gestão Integrada do Território, pois sua proposta abre-se para essas múltiplas dimensões, por meio do ensino, pesquisa e extensão.
O Mestrado em Gestão Integrada do Território possui duas linhas de pesquisa: 1) Território, Migrações e Cultura; e 2) Território, Sociedade e Saúde. Essas linhas se abrem para diversos campos temáticos estruturantes: : a) Território da Migração; b) Território da Saúde-Doença; c) Território da Violência e Vulnerabilidade; d) Território das Relações Sociedade-Ambiente; e) Estado, Território e Direito; f) Políticas Públicas; g) Cultura e Patrimônio Cultural; h) Formação Histórica do Território.

Leia sobre em:
https://www.univale.br/mestrado/


Filme curta: Cartografias não humanas

Publicado em: 25/11/2020

Regina Horta Duarte e Bruna Pessoa produziram o filme de curta metragem Cartografias não humanas, sobre animais urbanos, que concorre no Arquivo em Cartaz: Festival Internacional de Cinema de Arquivo.

Convidamos a assistir e a deixar seu "like".
O cadastro no site do festival é GRATUITO.

Leia sobre em:
https://cardume.tv.br/movie/cartografias-nao-humanas/


Reunião do GT Nacional

Publicado em: 10/11/2020

Prezados(as) colegas do GT Nacional História Ambiental

Há alguns anos adotamos a prática de definir, coletivamente, os simpósios temáticos de História Ambiental que são inscritos nos simpósios nacionais da ANPUH e quem os propõem.
Neste ano, por causa da pandemia, não realizamos o Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações, em Florianópolis, local das reuniões anteriores do GT Nacional para essa deliberação.
Propomos realizar uma reunião virtual no dia 19 de novembro/2020, as 16h, por meio do Google Meet, para dialogar e deliberar sobre a proposição de STs no Simpósio da ANPUH 2021.

O link foi enviado por e-mail, na lista de discussão.

Aguardamos vocês, cordialmente,
Marcos Gerhardt, Samira P. Moretto, Susana Cesco e Ilsyane Kmitta.
Coordenação do GT Nacional História Ambiental/ANPUH

Leia sobre em:
https://www.snh2021.anpuh.org/


Notas para una historia ambiental de la salud

Publicado em: 26/03/2020

Prezados,

compartilho com vocês o texto Notas para una historia ambiental de la salud, escrito pelo nosso querido Guillermo Castro Herrera. Um texto importante, atual e provocativo.

A Coordenação Editorial de HALAC deseja que todos nós estejamos lúcidos, ativos, críticos e saudáveis. Viva SOLCHA!

Carinhosamente,

Sandro Dutra e Silva
Marina Miraglia
(editores)

Leia sobre em:
https://halacsolcha.org/index.php/halac/announcement/view/16


História Ambiental do Cerrado

Publicado em: 04/02/2020

22 a 25 de abril/2020
Disciplina Doutorado, UEG, UniEVANGELICA, UFFS e PUC Rio.
Contato: sandrodutr@hotmail.com

A história ambiental como ferramenta interdisciplinar para compreender os biomas brasileiros. A emergência da História Ambiental no Brasil, seu lugar e importância no Cerrado. Características bióticas e abióticas do bioma Cerrado. Historia natural e os sistemas de classificação do Cerrado. A ocupação humana no Cerrado e resultantes ambientais. As paisagens do Cerrado nas narrativas históricas. As diferentes fronteiras do Cerrado. A modernização da agricultura e a produção de alimentos no Cerrado. O conceito de biodiversidade e a conservação do Cerrado. Sustentabilidade e os recursos naturais do Cerrado.

Leia sobre em:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2832646606795049&set=a.1293766590683066&type=3&theater


Call for Papers: Historia, Ciencia y Naturaleza en el Comercio Atlántico

Publicado em: 03/12/2019

El dossiê busca reunir trabajos que analicen las dinámicas y agentes de los espacios atlánticos, en particular las relaciones de comercio e intercambio. El flujo de personas, ideas, objetos, patógenos, animales y plantas entre las Américas, África y Europa, a partir del inicio de la Era moderna, alteró no sólo las biotas de los territorios conectados, sino que acabó por alterar los propios paisajes y climas, así como las concepciones de poder y las espacialidades naturales y construidas. El comercio atlántico se desenvuelve y se transforma en consonancia con las dinámicas naturales y humanas, marcadas por una tensión latente entre los elementos de tradición y de modernidad, influenciado por las nuevas sociabilidades políticas, económicas, culturales y científicas. Dentro de los posibles temas y abordajes destacamos: la construcción de rutas comerciales (política, económica y científica); la conexión entre el comercio humano de esclavos y la transformación de la naturaleza en África y las Américas; el comercio de productos agrícolas – economía de plantación y mutación de ecosistemas locales; el comercio de plantas medicinales – rutas y extractivismo; el comercio de maderas y la transformación de la cobertura forestal; el comercio de lujo: papagayos, monos, orquídeas, cactus, entre otros; los circuitos comerciales y órdenes religiosas – la circulación de productos naturales; los territorios litorales y del interior – dinámicas internas en conexión con las redes comerciales atlánticas.

Organizadoras:
Angela Salgueiro (Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Irina Podgorny (Universidad Nacional de La Plata, Argentina)
Judith Carney (University of California, Los Angeles, USA)
Lorelai B. Kury (Fiocruz/Universidade do Estado do Rio de Janeiro)

Leia sobre em:
https://www.halacsolcha.org/index.php/halac


Nota de Repúdio as ações de destruição da Amazônia

Publicado em: 22/09/2019

O Grupo de Trabalho em História Ambiental da Anpuh-SP vem a público manifestar a sua enorme preocupação e indignação, com os acontecimentos recentes observados na Amazônia que resultaram em grandes queimadas da floresta, cuja fumaça atingiu, inclusive a cidade de São Paulo provocando o bloqueio da luz a ponto de acender a iluminação pública e chuva com fuligem. Evidentes foram os discursos proferidos na campanha eleitoral para a Presidência da República no ano passado, os quais deixaram clara a despreocupação do candidato vencedor com as questões referentes ao meio ambiente e aos cuidados em preservar as conquistas institucionais, obtidas ao custo de muitas lutas e ao sacrifício de vidas humanas, ocorridas desde a década de 1980, com o fim da ditadura militar e a chegada da Nova República.
O estabelecimento de áreas de proteção ambiental, das reservas extrativistas, a demarcação das terras indígenas, a obtenção de recursos e fundos internacionais a serem investidos na proteção da floresta amazônica e na contenção do processo acelerado de desmatamento verificado na década de 1980, foram metas alcançadas de forma gradual e com a contribuição de sucessivos governos (tanto na instância federal como na estadual), a fim de que se pudesse estabelecer um arcabouço institucional voltado para a contenção do desmatamento e das queimadas. Tudo isso foi sendo construído até que surgissem os resultados reais, os quais, embora ainda deixassem margens a críticas, eram avanços que podiam ser mostrados como produto de decisões tomadas por parte dos poderes instituídos e da sociedade do Brasil, a fim de deter o avanço predatório sobre a floresta.
Sabe-se que a Amazônia é uma área de imensa biodiversidade, com recursos naturais provenientes de sua fauna e flora ainda não completamente conhecidos e analisados pela ciência, daí serem alvo do interesse de instituições nacionais e internacionais. Vários estudiosos têm defendido um aproveitamento racional desses recursos, com base em pesquisas e estudos, muitos dos quais realizados na região, o que demanda maiores investimentos em ciência e tecnologia e por suposto, em educação. Trata-se de algo do qual a nação e o mundo poderiam se beneficiar, por meio de uma economia com maior valor agregado e que propiciasse resultados para a própria Amazônia, gerando alternativas econômicas e emprego, reduzindo, inclusive, a pressão sobre a floresta.
Contudo, no presente momento, assistimos indignados aos cortes de verbas verificados exatamente nas instituições ou espaços institucionais, que poderiam nos proporcionar o conhecimento necessário à utilização racional da floresta amazônica, mantendo-a em pé. Se tal política equivocada ainda não bastasse, presenciamos também estímulos perpetrados pela autoridade maior da nação, de forma rudimentar, para que se produza a ocupação predatória, efetivada por meio de uma liberação geral para a destruição, por meio da pecuária extensiva (que tem por base a derrubada da floresta e as queimadas) e dos garimpos, que pouco propiciam em termos sociais e mesmo econômicos.
Esperamos que, por meio da atuação firme da sociedade, dos historiadores e suas entidades, das organizações que defendem a causa ambiental, dos estudantes e cientistas formados nas universidades, dos jovens e velhos preocupados com o futuro de nossa sociedade e de nosso planeta, possamos deter mais esta séria ameaça à floresta amazônica, seus povos e biodiversidade. A memória dos que se sacrificaram por essa causa ao longo da história merece uma postura firme e clara diante daqueles que pregam o sacrifício da natureza em prol dos interesses privados imediatistas e que nada contribuem para a melhoria das condições de vida de nosso povo e de nosso país.

GT de História Ambiental da Anpuh-SP
26 de agosto de 2019

Leia sobre em:
https://anpuh.org.br/


Chamada de artigos - Arcadia: Explorations in Environmental History

Publicado em: 19/09/2019

Arcadia is now inviting submissions for its spring 2020 volume.
Arcadia: Explorations in Environmental History is an open-access, peer-reviewed publication platform for short, illustrated, and engaging environmental histories. Embedded in a particular time and place, each story focuses on a site, event, person, organization, or species as it relates to nature and human society. By publishing digitally on the Environment & Society Portal, Arcadia promotes accessibility and visibility of original research in global environmental history and cognate disciplines. Each peer-reviewed article includes a profile of the researcher, links, and suggested readings.

Leia sobre em:
2019-arcadia-call.pdf


Reunião aberta do GT Nacional: 18 jul.

Publicado em: 12/07/2019

Convidamos para a reunião aberta do GT Nacional História Ambiental, no dia 18 de julho/2019, das 14h às 18h, como parte da programação do 30 Simpósio Nacional de História da ANPUH, em Recife PE. O local será informado por meio da seguinte pagina da Internet:

https://www.snh2019.anpuh.org/

A reunião terá como pauta:

1. Discussão e aprovação das atas das duas últimas reuniões (em anexo);
2. Relato das atividades do GT Nacional no período 2017-2019;
3. Relato dos GTs estaduais;
4. Planejamento das atividades para o próximo período;
5. Eleição da coordenação;
6. Assuntos gerais.

Atenciosamente,
Marcos Gerhardt, Susana Cesco e Samira P. Moretto
Coordenação do GT Nacional História Ambiental/ANPUH

Leia sobre em:
https://www.snh2019.anpuh.org/


Nota do GT História Ambiental do Ceará - Brumadinho: Não foi acidente!

Publicado em: 07/02/2019

Transcrevemos e ratificamos a nota do GT História Ambiental do Ceará

BRUMADINHO: NÃO FOI ACIDENTE!

O Grupo de Trabalho de História Ambiental do Ceará manifesta por meio desta nota sua solidariedade às vítimas do crime socioambiental que ocorreu na barragem do Feijão, Brumadinho-MG, sob a responsabilidade da empresa Vale S. A. Ao mesmo tempo, esclarecemos que prestar solidariedade às vítimas dessa tragédia significa também exigir que a empresa seja devidamente responsabilizada por esse ecocídio, que, assim como o que ocorreu em 2015 pela Samarco, é fruto da negligência, ganância, afrouxamentos da legislação e da fiscalização ambiental, bem como da certeza da impunidade por parte de um Estado submetido à logica neoliberal.
Ressaltamos a importância de todos permanecermos cada vez mais atentos e ativos na luta contra retrocessos legais e ataques aos mais vários sistemas ecológicos. Nos últimos anos, especialmente em nosso continente latino-americano, a ascensão de ameaças à democracia vem impactando de modo cada vez mais violento o vasto conjunto que engloba as mais diversas sociedades humanas e o ambiente que as cercam. No caso mais específico do Ceará, não faltam também casos graves nesse sentido, como uso indevido das águas, problemas ambientais decorrentes da termelétrica e siderúrgica no porto do Pecém; construções inapropriadas de parques de energia eólica; exploração de urânio em Santa Quitéria, difusão de latifúndios e uso de agrotóxicos em larga escala.
Portanto, é urgente que nos mobilizemos diante desses ataques e crimes socioambientais que tendem, na atual conjuntura, a ser cada vez mais frequentes. Estamos certos de que a luta pela democracia envolve também a defesa de práticas e gestões mais democráticas dos ambientes onde vivemos, respeitando e valorizando a diversidade de agentes humanos e não-humanos presentes nos ecossistemas.
Fortaleza, 6 de fevereiro de 2019. Grupo de Trabalho em História Ambiental do Ceará

Leia sobre em:
http://gthistoriaambiental.org.br


Reunião aberta do GT Nacional: 10 out

Publicado em: 06/10/2018

Prezado(a) colega
Convidamos para a reunião aberta do GT Nacional História Ambiental, no dia 10 de outubro/2018, as 8h30min, como parte da programação do 5° Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações, em Florianópolis SC. A reunião acontecerá no Auditório da Reitoria e terá como pauta:

1. Relato das atividades dos GTs estaduais;
2. 3rd World Congress of Environmental History 2019;
3. Propostas de simpósios temáticos para o Simpósio Nacional de História ANPUH 2019;
4. Assuntos gerais.

Atenciosamente,
Marcos Gerhardt, Susana Cesco e Samira P. Moretto
Coordenação do GT Nacional História Ambiental/ANPUH

Leia sobre em:
http://labimha.com.br/5simposio/


Call for Papers: Dossier

Publicado em: 27/09/2018

"A evolução da ciência e da tecnologia e os seus impactos nos recursos naturais têm sido descritos sob diferentes perspectivas. Para muitos pesquisadores esse fenômeno foi conceituado como Antropoceno, que refere-se ao impacto da ação humana sobre o meio ambiente, sobretudo no uso e transformação das paisagens e dos recursos naturais. Os impactos da humanidade no funcionamento do ambiente planetário são visíveis, sobretudo a partir da revolução industrial e tecnológica. Esse fenômeno permitiu que a ciência e a tecnologia passassem a serem vistas como processos indissociáveis. A perplexidade entre a expansão do conhecimento e o engajamento socioambiental se caracteriza como um dos mais dramáticos dilemas contemporâneos relacionados à crise de paradigmas. O problema do desenvolvimento e sua relação com a tecnologia, inovação e sustentabilidade ambiental compõe partes dessas perplexidades.
Desta forma é que este dossiê objetiva receber trabalhos que dialoguem com o desenvolvimento e a inovação tecnológica, mas que ao mesmo tempo sejam pesquisas alinhadas com a sustentabilidade em suas diferentes dimensões (social, econômica, ecológica, espacial e cultural). A problemática da evolução tecnológica para a solução das questões ambientais é cada vez maior, abrangendo diferentes áreas do conhecimento científico que se propõe a investigar o uso e a conservação dos recursos naturais."

Leia sobre em:
http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/index


HALAC: Call for Papers

Publicado em: 20/09/2018

TERRITORIOS COMUNES HERREMIENTAS FRENTE AL CAPITALOCENO

Desde hace tiempo, la Red Universitaria Española de Historia Ambiental (RUEDHA), dentro del Grupo HUM952 STAND viene desarrollando encuentros bianuales con el fin de promover un diálogo continuado con investigadores del contexto de la Península Ibérica al respecto de la agenda de trabajo de la Historia SocioAmbiental. Tras el último encuentro en Granada en el 2016, volvemos a convocar a los investigadores que desde muchas areas y campos se sienten llamados al trabajo en la relación que las sociedades humanas y la naturaleza han tenido a lo largo de la Historia. Este Doosier supone una puesta al día de las líneas emergente en el campo de la historia ambiental española en sus diálgos con América alrededor de una serie de eje temáticos, desplegados por los grupos líderes en estos campos de investigación.
En el campo de los estudios sobre Climatología Histórica y Desastres Ambientales se proponen los trabajos del Equipo de Investigación de la Universidad de Alicante liderados por el profesor Armando Alberola, En el ámbito de los estudios sobre minería los trabajos de Juand Diego Perez Cebada y de Santigago Gorostiza suponen un renovación temática de enorme interés en cuanto al diálogo entre contaminación, salud pública y conflictos ambientales. Desde el campo de la ecología política, Pablo Corral marca la línea de trabajo sobre conflictos ambientales, ecologismo agrario y sus nuevos diálogos sobre las formas de colonialidad interna en el contexto europeo.
Es obvio que el tema de los estudios sobre metabolismo social está presente en el contexto español con los trabajo de Iñaki Iriarte y Juan Infante Amate con especial atención a los sistemas de transición energética en el mundo contemporáneo. Por último en el espacio de transición epistémica de los contextos europeos y americanos los trabajo del equipo de UABCS-UGR liderados por Micheline Cariño y Antonio Ortega así como Leida Fernández Prieto en el CSIC son procesos emergentes a la hora de concretar la transición de saberes agrícolas y pesqueros en relación con ecosistemas americanos.
Con todo ello se dispone de un panorama sobre territorios comunes de conocimiento que enlazan y trazan puentes de colaboración en el contexto americano y español como punto de encuentro a la hora de al renovación epistémica.

Coordinadores:
Antonio Ortega Santos (Universidad de Granada, España)
Chiara Olivieri (Universidad de Granada, España)
Pablo Corral Broto (Universidad La Reunión, Francia)

Fecha de entrega: 30 de octubre de 2018

Sandro Dutra e Silva e Marina Miraglia (Editores)

Leia sobre em:
http://halacsolcha.org/