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GT História Ambiental - Convite para atualizar dadosPublicado em: 06/08/2024 por Jó Klanovicz |
Olá, esperamos que estejam bem. Reativamos o
site do GT Nacional de História Ambiental e
convidamos vocês a atualizarem dados,
filiações à ANPUH e contatos. |
Curso de Extensão: Biomas, historicidade e suas temporalidades: uma visão histórico-ambientalPublicado em: 27/02/2021 |
O Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental (LABIMHA/UFSC) promove o Curso de Extensão: “Biomas, historicidade e suas temporalidades: uma visão histórico-ambiental”. Leia sobre em: |
Call for Papers: Justiça ambiental - histórias de opressão, injustiça e resistência na América LatinaPublicado em: 25/02/2021 |
Editores Leia sobre em: |
Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) da Univale MGPublicado em: 11/02/2021 |
A Univale abre, até o dia 2 de março, inscrições para o processo seletivo do Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT). Leia sobre em: |
Filme curta: Cartografias não humanasPublicado em: 25/11/2020 |
Regina Horta Duarte e Bruna Pessoa produziram o filme de curta metragem Cartografias não humanas, sobre animais urbanos, que concorre no Arquivo em Cartaz: Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Leia sobre em: |
Reunião do GT NacionalPublicado em: 10/11/2020 |
Prezados(as) colegas do GT Nacional História Ambiental Leia sobre em: |
Notas para una historia ambiental de la saludPublicado em: 26/03/2020 |
Prezados, Leia sobre em: |
História Ambiental do CerradoPublicado em: 04/02/2020 |
22 a 25 de abril/2020 Leia sobre em: |
Call for Papers: Historia, Ciencia y Naturaleza en el Comercio AtlánticoPublicado em: 03/12/2019 |
El dossiê busca reunir trabajos que analicen las dinámicas y agentes de
los espacios atlánticos, en particular las relaciones de comercio e
intercambio. El flujo de personas, ideas, objetos, patógenos, animales
y plantas entre las Américas, África y Europa, a partir del inicio de
la Era moderna, alteró no sólo las biotas de los territorios
conectados, sino que acabó por alterar los propios paisajes y climas,
así como las concepciones de poder y las espacialidades naturales y
construidas. El comercio atlántico se desenvuelve y se transforma en
consonancia con las dinámicas naturales y humanas, marcadas por una
tensión latente entre los elementos de tradición y de modernidad,
influenciado por las nuevas sociabilidades políticas, económicas,
culturales y científicas. Dentro de los posibles temas y abordajes
destacamos: la construcción de rutas comerciales (política, económica y
científica); la conexión entre el comercio humano de esclavos y la
transformación de la naturaleza en África y las Américas; el comercio
de productos agrícolas – economía de plantación y mutación de
ecosistemas locales; el comercio de plantas medicinales – rutas y
extractivismo; el comercio de maderas y la transformación de la
cobertura forestal; el comercio de lujo: papagayos, monos, orquídeas,
cactus, entre otros; los circuitos comerciales y órdenes religiosas –
la circulación de productos naturales; los territorios litorales y del
interior – dinámicas internas en conexión con las redes comerciales
atlánticas. Leia sobre em: |
Nota de Repúdio as ações de destruição da AmazôniaPublicado em: 22/09/2019 |
O Grupo de Trabalho em História Ambiental da Anpuh-SP vem a público manifestar a sua enorme preocupação e indignação, com os acontecimentos recentes observados na Amazônia que resultaram em grandes queimadas da floresta, cuja fumaça atingiu, inclusive a cidade de São Paulo provocando o bloqueio da luz a ponto de acender a iluminação pública e chuva com fuligem. Evidentes foram os discursos proferidos na campanha eleitoral para a Presidência da República no ano passado, os quais deixaram clara a despreocupação do candidato vencedor com as questões referentes ao meio ambiente e aos cuidados em preservar as conquistas institucionais, obtidas ao custo de muitas lutas e ao sacrifício de vidas humanas, ocorridas desde a década de 1980, com o fim da ditadura militar e a chegada da Nova República. O estabelecimento de áreas de proteção ambiental, das reservas extrativistas, a demarcação das terras indígenas, a obtenção de recursos e fundos internacionais a serem investidos na proteção da floresta amazônica e na contenção do processo acelerado de desmatamento verificado na década de 1980, foram metas alcançadas de forma gradual e com a contribuição de sucessivos governos (tanto na instância federal como na estadual), a fim de que se pudesse estabelecer um arcabouço institucional voltado para a contenção do desmatamento e das queimadas. Tudo isso foi sendo construído até que surgissem os resultados reais, os quais, embora ainda deixassem margens a críticas, eram avanços que podiam ser mostrados como produto de decisões tomadas por parte dos poderes instituídos e da sociedade do Brasil, a fim de deter o avanço predatório sobre a floresta. Sabe-se que a Amazônia é uma área de imensa biodiversidade, com recursos naturais provenientes de sua fauna e flora ainda não completamente conhecidos e analisados pela ciência, daí serem alvo do interesse de instituições nacionais e internacionais. Vários estudiosos têm defendido um aproveitamento racional desses recursos, com base em pesquisas e estudos, muitos dos quais realizados na região, o que demanda maiores investimentos em ciência e tecnologia e por suposto, em educação. Trata-se de algo do qual a nação e o mundo poderiam se beneficiar, por meio de uma economia com maior valor agregado e que propiciasse resultados para a própria Amazônia, gerando alternativas econômicas e emprego, reduzindo, inclusive, a pressão sobre a floresta. Contudo, no presente momento, assistimos indignados aos cortes de verbas verificados exatamente nas instituições ou espaços institucionais, que poderiam nos proporcionar o conhecimento necessário à utilização racional da floresta amazônica, mantendo-a em pé. Se tal política equivocada ainda não bastasse, presenciamos também estímulos perpetrados pela autoridade maior da nação, de forma rudimentar, para que se produza a ocupação predatória, efetivada por meio de uma liberação geral para a destruição, por meio da pecuária extensiva (que tem por base a derrubada da floresta e as queimadas) e dos garimpos, que pouco propiciam em termos sociais e mesmo econômicos. Esperamos que, por meio da atuação firme da sociedade, dos historiadores e suas entidades, das organizações que defendem a causa ambiental, dos estudantes e cientistas formados nas universidades, dos jovens e velhos preocupados com o futuro de nossa sociedade e de nosso planeta, possamos deter mais esta séria ameaça à floresta amazônica, seus povos e biodiversidade. A memória dos que se sacrificaram por essa causa ao longo da história merece uma postura firme e clara diante daqueles que pregam o sacrifício da natureza em prol dos interesses privados imediatistas e que nada contribuem para a melhoria das condições de vida de nosso povo e de nosso país. GT de História Ambiental da Anpuh-SP 26 de agosto de 2019 Leia sobre em: |
Chamada de artigos - Arcadia: Explorations in Environmental HistoryPublicado em: 19/09/2019 |
Arcadia is now inviting submissions for its spring 2020 volume. Leia sobre em: |
Reunião aberta do GT Nacional: 18 jul.Publicado em: 12/07/2019 |
Convidamos para a reunião aberta do GT Nacional História Ambiental, no dia
18 de julho/2019, das 14h às 18h, como parte da programação do 30 Simpósio
Nacional de História da ANPUH, em Recife PE. O local será informado por
meio da seguinte pagina da Internet: Leia sobre em: |
Nota do GT História Ambiental do Ceará - Brumadinho: Não foi acidente!Publicado em: 07/02/2019 |
Transcrevemos e ratificamos a nota do GT História Ambiental do Ceará Leia sobre em: |
Reunião aberta do GT Nacional: 10 outPublicado em: 06/10/2018 |
Prezado(a) colega Leia sobre em: |
Call for Papers: DossierPublicado em: 27/09/2018 |
"A evolução da ciência e da tecnologia e os seus impactos nos recursos
naturais têm sido descritos sob diferentes perspectivas. Para muitos
pesquisadores esse fenômeno foi conceituado como Antropoceno, que refere-se
ao impacto da ação humana sobre o meio ambiente, sobretudo no uso e
transformação das paisagens e dos recursos naturais. Os impactos da
humanidade no funcionamento do ambiente planetário são visíveis, sobretudo
a partir da revolução industrial e tecnológica. Esse fenômeno permitiu que
a ciência e a tecnologia passassem a serem vistas como processos
indissociáveis. A perplexidade entre a expansão do conhecimento e o
engajamento socioambiental se caracteriza como um dos mais dramáticos
dilemas contemporâneos relacionados à crise de paradigmas. O problema do
desenvolvimento e sua relação com a tecnologia, inovação e sustentabilidade
ambiental compõe partes dessas perplexidades. Leia sobre em: |
HALAC: Call for PapersPublicado em: 20/09/2018 |
TERRITORIOS COMUNES HERREMIENTAS FRENTE AL CAPITALOCENO Leia sobre em: |